Principais Eixos Temáticos

I. Industrialização e conteúdos locais: novas condições para o desenvolvimento

II. Cidades e geografias do conhecimento: tendências e perceptivas para o desenvolvimento sustentável

III. Desenvolvimento académico, científico e tecnológico: tendências e perspectivas

IV. Cooperação científica e académica internacional: diásporas científicas e redes internacionais de conhecimento

V. Factores humanos e culturais no desenvolvimento da capacidade científica, tecnológica e de inovação: tendências

VI. Conhecimento, desenvolvimento e equidade social: condições e factores

VII. Governação de riscos emergentes e sistémicos

VIII. Gestão, transferência e comercialização de ciência e tecnologia - a capacitação das empresas



I. Industrialização e conteúdos locais: novas condições para o desenvolvimento

Pretende-se estimular novas atividades de investigação em gestão de tecnologia e discutir estudos sistemáticos sobre conteúdos locais e cadeias de fornecedores em sectores industriais estruturantes e estratégicos (petróleo, gás e recursos minerais; aeronáutico e espacial, automóvel; agrícola e agropecuário; calçado e outras indústrias tradicionais), tendo por referência estudos comparativos a nível internacional sobre a evolução recente e as tendências da "geografia industrial" destes sectores. Pretende-se que o trabalho a divulgar seja, naturalmente, orientado para a análise das condições que poderão vir a facilitar o desenvolvimento sustentável desses sectores no espaço Latino Iberoamericano e em África.

Principais temas:
  • Geografia do desenvolvimento industrial: observação e "Atlas de Inovação"

  • Sistemas de inovação: internacionais, nacionais e regionais.

  • Políticas de inovação industrial como instrumentos de desenvolvimento económico, social e sustentável.

  • Conteúdos locais e cadeias de fornecedores

  • Design, ferramentas de gestão, monitorização e metodologias de desenvolvimento científico e tecnológico na indústria.

  • Exploração, produção e utilização de petróleo e gás: Desafios atuais e futuros para a gestão de tecnologia

  • Indústrias aeronáuticas e espaciais: Novos desenvolvimentos industriais; o papel do espaço para o desenvolvimento e os desafios para a gestão de tecnologia.

  • Industria automóvel: os desafios da mobilidade como serviço sustentável

  • Indústria, energias renováveis e conservação e proteção ambiental.

  • Inovação nos sectores agrícola e agropecuário: segurança alimentar

  • Desenvolvimento de indústrias criativas - oportunidades para a gestão de tecnologia

  • Indústrias tradicionais: calçado e têxteis - desafios para a gestão de tecnologia


II. Cidades e geografias do conhecimento: tendências e perceptivas para o desenvolvimento sustentável

Sendo hoje claro o crescimento e complexificação das regiões urbanas e suas periferias e que a relativa massificação do acesso à internet e a vulgarização das tecnologias de informação e comunicação desempenham factores críticos de desenvolvimento, mas que por si só não promovem esse desenvolvimento, pergunta-se então como promover a concretização de estratégias de reposicionamento internacional (nomeadamente no espaço latino ibero americano e em África) dos espaços urbanos, de uma forma que promova o desenvolvimento sustentável das nossas regiões?

Referimo-nos à necessidade de perceber o território para além da disponibilização de um conjunto de recursos num espaço geograficamente limitado, mas considerando uma visão baseada no conhecimento, o qual é necessariamente cumulativo em natureza. É neste contexto que o Congresso da ALTEC de 2013 contribuirá para reforçar a discussão sobre o desenvolvimento do espaço urbano em termos inovadores a nível internacional e respondendo a grandes desafios internacionais, incluindo naturalmente a mobilidade de pessoas e bens, a formação e qualificação das pessoas, a emergência de formas de ecologia industrial e a gestão inteligente de redes de energia em regiões urbanas.

Ainda neste contexto, o Congresso permitirá aprofundar o debate sobre a dimensão espacial do desenvolvimento académico e científico, incluindo a concepção de campus universitários e da integração espacial de infraestruturas de conhecimento e de investigação científica.

Principais temas:
  • Sistemas regionais e urbanos de inovação.

  • Metabolismo urbano e regional: a gestão inteligente de redes de energia e de informação em regiões urbanas.

  • Novos sensores, gestão da informação e estimulo ao desenvolvimento tecnológico para gestão urbana e ambiental

  • Incubação de novas ideias e empresas inovadoras no contexto de cidades com conhecimento

  • Concepção e gestão de campus universitários e de parques ciência e tecnologia

  • Evolução, enquadramento e integração social de campus universitários e de parques ciência e tecnologia

  • Territórios urbanos como zonas de aprendizagem, criação e cooperação: "cidades inteligentes e do conhecimento"


III. Desenvolvimento académico, científico e tecnológico: tendências e perspectivas

O Congresso aprofundará a discussão que emerge sobre a explosão recente na procura de ensino superior por milhões de jovens em todo o mundo (e.g: designadamente no espaço latino ibero-americano), o crescimento da capacidade para formar recursos humanos altamente qualificados em sistemas de ensino superior de países tradicionalmente exportadores de estudantes, o crescimento do número de alunos a estudar no estrangeiro mundialmente (cerca de 3.7 milhões em 2009, enquanto 2.1 milhões em 2000), e a competição para os atrair.

Em associação com a crescente apropriação económica dos resultados e dos métodos da investigação científica em todas as sociedades, o Congresso contribuirá para uma nova discussão sobre as perspectivas para o desenvolvimento científico e académico no espaço ibero latino-americano. Este aspecto inclui, naturalmente, estratégias de estimulo á capacidade de aprender, apreender e empreender, em estreita associação com politicas de apoio á incubação de novas empresas de base tecnológica, assim como á gestão de redes de fornecedores de base tecnológica e ao relacionamento com as grandes empresas multinacionais.

O Congresso analisará, em particular, as novas condições internacionais para o desenvolvimento científico e académico, identificando factores e actores relevantes, e discutindo o seu impacto na emergência de novas realidades políticas, sociais e económicas.

Principais temas:
  • Autonomia e financiamento das universidades

  • Diversificação do ensino superior: sistemas de ensino superior universitários e politécnicos

  • Modernização do ensino superior: o papel da ciência e tecnologia

  • Relações universidade-ciência e universidade-empresa: as Redes de ciência, tecnologia e inovação

  • Concepção e funcionalidade de campus universitários

  • Infraestruturas científicas de grande dimensão: uma oportunidade para fomentar a qualificação especializada e avançada de recursos humanos
  • Organização de instituições, universidades e centros de pesquisa.

  • Geração de capacidades científicas, tecnológicas e inovadoras: da investigação à prática.

  • Aprender, apreender e empreender: integração de politicas de apoio á formação de recursos humanos com estratégias de apoio á incubação de novas empresas de base tecnológica

  • Inovação industrial: Gestão de redes de fornecedores de base tecnológica e o relacionamento com as grandes empresas

  • Factores institucionais e políticos para a formação de políticas de ciência, tecnologia e inovação.

  • Organizações de interface e processos de transferência de tecnologia de universidades e centros de pesquisa.


IV. Cooperação científica e académica internacional: diásporas científicas e redes internacionais de conhecimento

A internacionalização do ensino superior já não se limita a modelos baseados na mobilidade directa de estudantes de países menos desenvolvidos para países mais desenvolvidos, ou através da exportação de serviços educativos em aliança ou colaboração com universidades nacionais ou locais, ou mesmo a práticas mais recentes como a implementação de campus de universidades de países desenvolvidos em países em vias de desenvolvimento (estratégia desenvolvida em meados dos anos 90). É neste contexto que serão discutidas novas tendências de cooperação científica e académica internacional como factores de desenvolvimento inclusivo, com partilha de responsabilidades e ambições, assim como a construção de agendas comuns de ciência e tecnologia.

Estamos perante a emergência de uma realidade nova sobre o papel e relevância de redes internacionais de ciência, tecnologia e formação avançada, as quais podem vir a constituir novos factores de desenvolvimento e afirmação das regiões Latino Iberoamericanas, assim como em África. Certamente que a dinamização e valorização de diásporas científicas poderá contribuir para este processo, entre outros mecanismos associados ao estimulo de redes internacionais de conhecimento. Para tanto, contribuirá porventura a própria natureza meritocrática e universalista da comunidade científica à escala internacional, o fluxo constante de estudantes e investigadores, e o sentido de missão na ajuda ao desenvolvimento científico que crescentemente emerge entre os melhores profissionais nas instituições académicas mais relevantes á escala internacional.

Principais temas:
  • Internacionalização do ensino superior: as parcerias e redes internacionais de produção e difusão de conhecimento

  • Limitações dos "sistemas nacionais de inovação" e tendências para a internacionalização das redes de conhecimento e de desenvolvimento empresarial.

  • Internacionalização: Implicações para politicas de ciência, tecnologia e inovação

  • Dinâmicas de inovação: transferência e partilha de capacidades.

  • Cooperação internacional em C&T e inovação: oportunidades e desafios para o desenvolvimento institucional

  • diásporas científicas e redes internacionais de conhecimento: incentivos, instrumentos de dinamização e observação


V. Factores humanos e culturais no desenvolvimento da capacidade científica, tecnológica e de inovação: tendências

Equacionar as condições para o desenvolvimento da capacidade científica, tecnológica e de inovação em termos de factores humanos e culturais facilita a análise das condições para o desenvolvimento das regiões, assim como para a concepção de politicas publica e estratégias empresariais. É neste contexto que o Congresso analisará formas de estimular o capital humano, em termos da agregação da capacidade individual para acumular conhecimento, assim como o desenvolvimento de capacidades colectivas de aprendizagem e formas de "capital social", devendo ser dada espacial enfâse ao desenvolvimento das no espaço Latino Ibero-americano, assim como em África.

Pretende-se estimular a apresentação e discussão de estudos sistemáticos e comparativos sobre factores humanos e culturais no desenvolvimento da capacidade científica, tecnológica e de inovação com ênfase no espaço latino ibero-americano.

Principais temas:
  • Recursos humanos e diversidade cultural: formação e capacitação

  • Desenvolvimento científico e tecnológico e integridade cultural

  • Ciência e sociedade: o impacto da internacionalização e diversidade cultural

  • Formação e qualificação nas áreas das ciências, tecnologias, engenharia e matemática

  • Educação para o risco em contextos culturais diversificados

  • Mobilidade e circulação de recursos humanos

  • Estratégias de divulgação e comunicação de ciência e tecnologia

  • Comunicação de ciência e os mass media em diferentes contextos culturais

  • Estudos de género e tecnologia.


VI. Conhecimento, desenvolvimento e equidade social: condições e factores

Uma das tendência complexas e ambíguas que está a emergir no início do século XXI está relacionada com a percepção sobre a alteração do papel do Estado e das consequentes dinâmicas sociais que emergem em estreita ligação ao desenvolvimento científico e tecnológico das nossas regiões. Esta é obviamente uma área controversa, envolvendo ideologias e crenças pessoais sobre a efetividade e a justeza dos sistemas políticos e sociais. Em termos mais latos, a alteração do papel do Estado pode ser caracterizado pela alienação crescente de ativos económicos e pelo afastamento na determinação da distribuição direta de recursos económicos. Alguns autores e escolas de pensamento têm caracterizado esta tendência como uma "batalha" entre o Estado e os mercados, onde estes têm adquirido vantagens competitivas.

Pretende-se que o Congresso inclua a discussão comparada de estudos sobre factores que conduzem, e são conduzidos por, dinâmicas sociais em associação com a difusão das tecnologias e o crescimento das economias do conhecimento, a globalização dos mercados e a efetiva implementação de sociedades mais inovadoras. Implica a análise de transformações persuasivas que, simultaneamente, fazem desaparecer e reformulam as fundações sociais herdadas por tradições culturais, pelos símbolos sociais e pelas instituições de autoridade e segurança. Da família e da escola, à empresa e aos fóruns parlamentares, os pontos de referência sociais que têm perdurado estão a ser questionados, reformulados e reinventados. A exploração dos desafios colocados por esta transição para novas fundações sociais, mais dinâmicas, é um factor crítico de promoção da inovação, que urge ser estudado e difundido.

O Congresso deverá ainda incluir a discussão de padrões de desenvolvimento de competências, com enfâse na capacitação em regiões de África e da América Latina. A formação de novos líderes em ciência e tecnologia é um dos temas a desenvolver.

Principais temas:
  • Conhecimento e desenvolvimento: instrumentos, incentivos e programas

  • A formação de novos líderes em ciência e tecnologia em regiões em vias de desenvolvimento

  • O conhecimento como instrumento de combate à pobreza

  • Gestão de P&D e inovação em programas sociais.

  • Novas formas de valorização, desenvolvimento e utilização de conhecimento socialmente produzido.

  • Riscos sociais e tecnologia (prevenção, mitigação, alterações climáticas).

  • Vulnerabilidade, risco e tecnologia: responsabilidade social e inovação.

  • A capacidade e o potencial de empreender em contextos sociais e culturais diversos


VII. Governação de riscos emergentes e sistémicos

A incerteza e o risco são, cada vez mais, fenómenos omnipresentes nas sociedades e economias que emergem, geralmente em continuo relacionamento com alterações climáticas, o desenvolvimento de produtos agrícolas, a segurança das redes de energia e telecomunicações, e a difusão de novas tecnologias (e.g., nano-tecnologias), as quais têm vindo a aumentar a interdependência entre diferentes regiões do globo. É neste contexto que a gestão e governo de riscos emergentes e sistémicos constituiu um passo fundamental para o contributo da intervenção de cientistas e tecnólogos para as grandes causas e debates que atualmente mobilizam as lideranças mundiais.

Pretende-se que o Congresso inclua a discussão comparada de estudos sobre o papel da ciência e tecnologia na governação de riscos emergentes. Para além da análise da governação de riscos associados a alterações climáticas, á produção alimentar e á segurança das redes de energia e telecomunicações, será dada enfâse a alguns temas específicos que facilitem a promoção da resiliência socioeconómica.

Por exemplo, os riscos de desindustrialização e as dinâmicas da geografia da inovação serão discutidas em função do papel das políticas tecnológicas e industriais na geração de resiliência socioeconómica. Neste domínio deve ser considerado o impacto potencial da difusão de capacidade científica e tecnológica através dos países e regiões, assim como a relevância crescente da internacionalização das instituições académicas e científicas, juntamente com os caminhos emergentes para globalizar as economias baseadas no conhecimento e a necessidade de fomentar novas formas de empreendedorismo industrial e criar empresas resilientes. São esperados estudos comparados incluindo regiões da Europa (Europa Meridional em particular), América do Norte e América Latina, focando em sectores industriais específicos, nomeadamente, o de petróleo, gás e outros recursos minerais; aeroespacial; e agricultura.

O Congresso incluirá também a discussão sobre os riscos que emergem em geografias urbanas e a necessidade de estimular cidades resilientes. A análise deverá focar padrões de desenvolvimento urbano para o projeto de cidades, com enfâse na flexibilidade, sustentabilidade e integração de infraestruturas científicas e tecnológicas. Serão consideradas diferentes vertentes como a da sustentabilidade urbana, a da conectividade urbana, e também do projecto e integração de campi universitários e de infraestruturas de ciência e tecnologia em ambiente urbano, com enfâse nas regiões em desenvolvimento. São esperados estudos comparativos a nível mundial mas com foco particular em cidades da Europa Meridional e Oriental, de África e da América Latina para analisar e demonstrar casos de resiliência urbana.

Principais temas:
  • Gestão e governo de riscos emergentes associados com a difusão de novas tecnologias

  • Alterações climáticas: factores humanos, culturais e institucionais na gestão de risco

  • Desenvolvimento de produtos agrícolas: desafios e oportunidades

  • Segurança das redes de energia e telecomunicações

  • Riscos de desindustrialização e as dinâmicas da geografia da inovação e da industrialização

  • Riscos urbanos e o estimulo a cidades resilientes

  • flexibilidade, sustentabilidade e integração de infraestruturas científicas e tecnológicas em ambientes de alto risco e vulnerabilidade.


VIII. Gestão, transferência e comercialização de ciência e tecnologia - a capacitação das empresas

O Congresso permitirá aprofundar a discussão que emerge sobre formas de gestão, transferência e comercialização de ciência e tecnologia, com ênfase nas empresas, incluindo programas de formação avançada de profissionais nestas áreas, a atração e formação de jovens empreendedores e o apoio à criação e desenvolvimento de novas empresas de base tecnológica e industrial (i.e., promoção do "empreendedorismo" de base tecnológica), assim como mecanismos de observação de formas de comercialização de ciência e tecnologia. Será dada ênfase a formas de estimular conteúdos locais e a inovação Industrial, com foco em aspectos e iniciativas com impacto social, económico e técnico. Neste âmbito, pretende-se focar a analise nos seguintes aspectos:
  • Gestão, organização e valorização de pesquisa e desenvolvimento nas empresas e relacionamento com universidades e centros de pesquisa

  • formação avançada de profissionais na área da gestão, transferência e comercialização de ciência e tecnologia e o desenvolvimento institucional de carreiras;

  • atração e mobilização de jovens empreendedores e consequente dinamização de redes locais e internacionais de empresas de base tecnológica e industrial;

  • apoio á criação, incubação e desenvolvimento de novos negócios através de novas empresas de base tecnológica e industrial (i.e., promoção do "empreendedorismo" de base tecnológica), incluindo o estimulo á dinamização de fundos de investidores anjos, de capital semente e de capital de risco, assim como o apoio á atração de financiamento e redes de investidores;

  • mecanismos de estimulo ao desenvolvimento de redes de fornecedores e dinâmicas de inovação empresarial orientadas pelo mercados;

  • mecanismos de ligação a grandes empresas e sectores estruturantes

  • observação e monitorização de formas de "empreendedorismo" de base tecnológica, designadamente sobre atividades de redes de empresas de base tecnológica e industrial;

  • investigação, analise e observação de oportunidades de industrialização e, sobretudo, do potencial para o desenvolvimento de conteúdos locais com forte componente industrial orientada para o desenvolvimento económico de médio e longo prazo.

É neste contexto que será dado um ênfase particular ao desenvolvimento das competências e capacidades existentes nas regiões Latino Iberoamericanas e em África, com foco inicial na exploração e valorização de tecnologias para o desenvolvimento industrial, mas aberto a todas as áreas com impacto social, económico e técnico.

Principais temas:
  • Gestão e organização de P&D em empresas e estudos de casos de empresas inovadoras ("start-ups" de base universitária; micro, pequenas e médias, redes de empresas; Grandes empresas).

  • Comercialização de P&D e criação de empresas de base tecnológica.

  • Formação de profissionais na área da gestão, transferência e comercialização de ciência e tecnologia

  • Desenvolvimento institucional de carreiras na área da gestão, transferência e comercialização de ciência e tecnologia;

  • Atracção de pesquisadores para as empresas e mobilização de jovens empreendedores;

  • Criação, incubação e desenvolvimento de novas empresas de base tecnológica e industrial (i.e., promoção do "empreendedorismo" de base tecnológica);

  • Dinamização de fundos de investidores anjos, de capital semente e de capital de risco: redes de investidores;

  • Desenvolvimento de P&D em redes de fornecedores e dinâmicas de inovação empresarial orientadas pelo mercados;

  • Mecanismos de ligação das universidades e centros de pesquisa a grandes empresas e sectores estruturantes

  • Observação e monitorização de formas de "empreendedorismo" de base tecnológica;

  • Investigação, analise e observação de oportunidades de industrialização e, sobretudo, do potencial para o desenvolvimento de conteúdos locais