Comité organizador nacional
Manuel Heitor, IN+/IST
José Manuel Mendonça, INESC Porto; UTEN Portugal
Miguel Amaral, IN+/IST
Aurora Teixeira, INESC Porto
Hugo Horta, IN+/IST
Francisco V Cunha, IN+/IST
João Claro, INESC Porto
Marco Bravo, IC2 Institute, The University of Texas at Austin, UTEN Austin
Roberto Sbragia, Universidade de São Paulo, BR
Manuel Heitor
Manuel Heitor é Professor Catedrático no Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa. Foi Secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, no Governo de Portugal, entre Março de 2005 e Junho de 2011. Durante o ano lectivo 2011/12, foi Professor Visitante na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos da América.
Manuel Heitor é doutorado pelo
Imperial College de Londres, na área de Engenharia Mecânica, 1985, tendo feito um pós-doutoramento na Universidade da Califórnia em San Diego, 1986. Prosseguiu posteriormente uma carreira académica no Instituto Superior Técnico em Lisboa, aonde começou por desenvolver a sua atividade de investigação na área de Mecânica de Fluidos e Combustão Experimental.
Manuel Heitor desempenhou as funções de Presidente-Adjunto do Instituto Superior Técnico entre 1993 e 1998, tendo-se dedicado desde o início dos anos 90 ao estudo de políticas de ciência, tecnologia e inovação, incluindo políticas e gestão do ensino superior. Fundou em 1998 o "Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Politicas de Desenvolvimento, IN+", do IST, o qual foi nomeado em 2005 como um dos "
Top 50 global centres of research on Management of Technology", pela
International Association for the Management of Technology, IAMOT.
Os seus interesses incluem a gestão da mudança tecnológica e o desenvolvimento de políticas de ciência, tecnologia e inovação, sendo desde 1995
Research Fellow da Universidade do Texas em Austin, no Instituto IC2,
Innovation, Creativity and Capital. Iniciou a série de Conferências internacionais sobre
Technology Policy and Innovation, as quais se têm realizado anualmente desde 1997. É co-editor da série de livros sobre
Science and Technology Policy, lançada pela Editora norte americana Praeger e editada desde 2003 pela
Purdue University Press. É co-autor de "
Innovation for All? Learning from the Portuguese path to technical change and the dynamics of innovation" (Janeiro 2005).
Foi co-fundador em 2002 da rede internacional "
Globelics – the global network for the economics of learning, innovation, and competence building systems". Em 2003 coordenou uma exposição sobre a história da engenharia em Portugal no século XX, a qual foi galardoada com o
Dibner Award de 2004 (a melhor exposição a nível mundial pela
Society for the History of Technology, SHOT). Manuel Heitor recebeu em 2004 o "
Excellence in Research Award on Technology Innovation Management" pela IAMOT. É membro do Conselho Científico do "
International Risk Governance Council", IRGC, desde a sua criação em 2004.
Enquanto Secretário de Estado do Governo de Portugal, Manuel Heitor envolveu-se ativamente no aumento do financiamento público e privado para atividades de ciência e tecnologia e na reforma e modernização do ensino superior. Foi particularmente instrumental no desenho e implementação de consórcios internacionais em investigação e formação avançada entre universidades portuguesas e norte americanas, envolvendo redes temáticas de ciência e tecnologia, relações empresa-universidade e atividades de comercialização de tecnologia de âmbito internacional.
José Manuel Mendonça
José Manuel Mendonça é Professor Catedrático no Departamento de Engenharia Industrial e Gestão da Faculdade de Engenharia, Universidade do Porto. Também é o Presidente do Conselho dos Diretores do INESC Porto.
Ele está no Conselho Administrativo da
Fibersensing, SA; é o membro de High-Level Group da Manufutura, European Technology Platform, e também o Conselho Administrativo do MIT Portugal (
Engineering Design and Advanced Manufacturing). Alem disso, ele é o Director do
University Technology Enterprise Network (UTEN), e Delegado Nacional de Comité do NMP (nanotecnologias, materiais e processos de produção) do 7º Programa-Quadro da União Europeia.
José Mendonça concluiu o curso em Engenharia Electrotécnica pela FEUP (1977) e fez um Doutoramento em Sistemas de Energia no
Imperial College, Londres (1986). Ele é um Professor Catedrático na FEUP desde 2003. Durante os primeiros dez anos da carreira (1977-1986) trabalhou no ramo da indústria em Portugal (EDP-equipa de projeto de fábrica de Sines) e Suíça (BBC, agora ABB Group – Birrfeld Design de Grandes Turbo Geradores).
Também trabalhou em I&D aplicado na Dinamarca (Escola Secundaria Técnica em Dinamarca - Lyngby, Copenhaga), Reino Unido (
Imperial College of Science and Technology - Londres) e Alemanha (
Fraunhofer-IPA - Stuttgart) nas áreas de sistemas de controlo de turbina de vento, electrónica industrial, automação industrial e fabricação de sistemas de gestão.
Dedicou dez anos da sua vida à investigação num dos melhores institutos de I&D em Portugal, Instituto INESC, no Porto, onde atingiu o escalão mais elevado da carreira científica em desenvolvimento de tecnologia e consultoria para a indústria, sendo responsável pela criação da Unidade da Engenharia de Sistemas de Fabricação; um grupo de 40 pessoas e um volume de negócios anual de € 1,5 milhões.
A experiência na área da gestão foi adquirida através de organização e execução de inúmeros projetos nacionais e internacionais, financiados pela União Europeia como parte do programa Esprit – Área de Integração na Fabricação. Como o resultado deste projecto um número significativo de sistemas e protótipos industriais foram instalados na indústria.
Foi também consultor para a divisão de Comissão-DG III-F1 Europeu, revisor sénior de vários projetos Esprit na Área de Integração na Fabricação, e avaliador de propostas no domínio de Sistemas Inteligentes de Fabricação e Inteligência Económica e Tecnológica.
Entre 1996 e 2001, assumiu as responsabilidades em diferentes áreas da gestão da inovação e da transferência de tecnologia. Como Membro Executivo do Conselho Administrativo da Agência de Inovação, SA, representando o Ministério da Economia, esteve diretamente envolvido na concepção e gestão operacional das diferentes atividades da Agência de Inovação Portuguesa, onde construiu uma equipa de 17 pessoas (no Porto), tendo uma forte participação em programas de financiamento da inovação, estratégias regionais de inovação, Porto-ciência e tecnologia, parque tecnológico e inovação Relay Center (IRC), transferência de atividades, bem como a primeira iniciativa portuguesa de Benchmarking, com a indústria portuguesa apoiada pelo IAPMEI.
Em 2001, juntou-se a equipa de lançamento da Fundação Ilídio Pinho, uma organização privada sem fins lucrativos, onde trabalhou na promoção da ciência e tecnologia, transferência de tecnologia e investimento de capital de risco. Tem sido Membro Executivo do Conselho Administrativo da Fundação Ilídio Pinho entre 2001 e 2004, bem como do TechM5, grupo SGPS, posteriormente comprada pela Efacec.
Desde 2005 é o Presidente do Conselho de Diretores do INESC Porto, laboratório associado; um laboratório português com 400 pessoas e o maior grupo de Instituto do INESC com atividades nacionais e internacionais na investigação pelo contrato, tecnologia, consultoria e desenvolvimento de tecnologia para empresas existentes ou através do lançamento de novos empreendimentos baseados em tecnologia. Desde 2005, o INESC Porto cresceu 30% em tamanho e atividade, tem lançado sete novos empreendimentos baseados em tecnologia e iniciou sua internacionalização. Como Diretor de UT (desde 2006) tem estado profundamente envolvido na formação internacional e transferência de tecnologia, e em estreita cooperação com o MIT, CMU, UTAustin e Fraunhofer, bem como na seleção de tecnologia do mercado e de acesso rápido aos mercados de empresas portuguesas em desenvolvimento inicial.
Ele ensina cadeiras como a Gestão de Tecnologia e da Inovação, nos diferentes cursos de Mestrado da Faculdade de Engenharia e da Faculdade de Economia da Universidade do Porto, bem como na EGP-University of Porto Business School. Os seus interesses atuais estão relacionados com a gestão da inovação, gestão tecnológica e domínios de empreendedorismo tecnológico.
Entre outras responsabilidades de representação, foi nomeado pelo Ministro da Ciência e Tecnologia como Delegado Nacional, primeiro para o Comité de Programa de Inovação (1996-1998) e mais tarde para o Comité de Programa de Crescimento (1999-2001). Também foi o membro do Conselho Administrativo do Parque de Ciência do Porto (1998-2002) e do Grupo Consultivo Externo de Prioridade Temática 3 para o 6º Programa-Quadro. Atualmente é o Membro do Conselho Geral do EGP-UPBS e do Conselho de Supervisão da Rede de Incubadora de Empresas
NET. O historial académico inclui mais de 100 artigos em jornais científicos e conferências internacional com revisão de pares, capítulos de livros, bem como a supervisão de cinco teses de doutorado e 20 dissertações de mestrado.
Miguel Amaral
Miguel Amaral é licenciado em Economia, mestre em Gestão de Tecnologia e doutorado em Engenharia e Gestão Industrial. Lecciona as disciplinas de Gestão, Empreendedorismo de Base Tecnológica e Gestão de Inovação no Departamento de Engenharia e Gestão do Instituto Superior Técnico (IST). É coordenador-adjunto do Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial do IST e investigador no Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Políticas de Desenvolvimento, IN+/IST, onde dirige o Laboratório de Política Tecnológica e Gestão de Tecnologia. As suas principais áreas de investigação são o empreendedorismo, escolha ocupacional, mudança tecnológica e inovação
Aurora Teixeira
Aurora A.C. Teixeira é professora auxiliar com
Agregação no FEP (Universidade Porto) e investigadora do Centro em Economia e Finanças, INESC-Porto, OBEGEF e UT.
Possui o Doutoramento em Politicas da Ciência e Tecnologia da Unidade de Investigação em Politicas da Tecnologia (SPRU) da Universidade de Sussex (Reino Unido).
Publicou vários livros e artigos na área de inovação, crescimento económico, capital humano e cientometria, como por exemplo "
Technology Change"(InTech, 2012), "
Strong patenting, Weak R&D" (VDM Verlag, 2010) e "
Multinational Clusters and Innovation"(Palgrave Macmillan, 2006). Seus artigos são publicados em revistas internacionais como
Research Policy, Industrial and Corporate Change, Asian Journal of Technology Innovation, Regional Studies, Journal of Evolutionary Economics, Structural Change and Economic Dynamics, European Planning Studies, China Economic Review, Journal of Economic Interaction and Coordination, Social Indicators Research, European Journal of Scientific Research, Portuguese Economic Journal, Scientometrics, Journal of Economic Interaction and Coordination, Journal of the Asia Pacific Economy, Higher Education, Journal of Academic Ethics, Industry e Higher Education.
Ganhou dois prémios científicos: em 2006, o prémio "
Foreign Direct Investment – API/Universidade de Coimbra" para o estudo "
Foreign Direct Investment, Human Capital and Technology: an Application to the Portuguese Case, with a Policy-Making Focus", e em 1999, o Prêmio do Conselho Português Económico e Social para o estudo "
Human capital and innovation capability: a contribution for the study of Portuguese economic growth, 1960-1991".
Também foi honrada com as duas bolsas de estudo (Bolsa de Doutoramento e uma Bolsa de Sabático) pelo Fundação para a Ciência e Tecnologia - FCT, Portugal
Hugo Horta
Hugo Horta concluiu o seu doutoramento em Gestão e Engenharia Industrial no Instituto Superior Técnico (IST), Universidade Técnica de Lisboa, em 2007. A sua tese de doutoramento centrou-se no financiamento, a diversidade e a autonomia de investigação académica no âmbito de uma infraestrutura de conhecimento global em constante evolução. O doutoramento foi executado tanto em Portugal, no Centro de Estudos em Inovação, tecnologia e Politicas de Desenvolvimento (IN+), como no estrangeiro no Departamento da Engenheira e Politicas Publicas da
Carnegie Mellon University, nos Estados Unidos e no Centro de Estudos de Política de Ensino Superior (CHEPS), Universidade de Twente, na Holanda.
Após a conclusão do seu doutoramento, Hugo Horta realizou um pós-doutoramento com foco no estudo da endogamia académica em Portugal e no Japão, através de um projeto conjunto envolvendo o Centro de Investigação e Estudos de Sociologia, ISCTE, Portugal e o Centro para o Avanço do Ensino Superior (CAHE), Universidade de
Tohoku, Japão. Durante todo este período, publicou artigos focados na importância de diversidade do ensino superior, políticas científicas e financiamento do ensino superior, estruturas nacionais científicas comparativas, produtividade científica, internacionalização do ensino superior e a mobilidade académica em jornais internacionais com revisão de pares, tais como
Management Science, Technological Forecasting and Social Change, Science and Public Policy, Higher Education, Higher Education Policy, Studies in Social Science e Asia Pacific Education Review.
É membro dos Conselhos Editoriais da
Higher Education Policy, Asian Pacific Education Review e Mexican Journal of Research in Education. Também co-editou dois livros e uma edição especial sobre "Academic knowledge production, diffusion and commercialization: policies, practices and perspectives" publicado em 2011, na revista científica
Science and Public Policy. Em 2011, co-editou uma edição especial sobre "Network ethics in the growing global, multi-dimensional and technological academy " no
Jornal Internacional de Cyber Ética na Educação em colaboração com William Boyd da Universidade de Cruz do Sul, Austrália.
Depois de um período (2010-2011) como adjunto do Secretário de Estado do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, voltou à academia para trabalhar como investigador. É o representante nacional português ao Comité de Direção ERA (Recursos Humanos e Mobilidade) e o Grupo de Trabalho ERA "Grant Portability", tendo analisado a possibilidade de estabelecer um regime de portabilidade de projetos e bolsas científicas entre países europeus.
Francisco V Cunha
Francisco Vilhena da Cunha é gestor de programas e investigador no Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Políticas de Desenvolvimento (IN+), onde desempenha as funções de diretor executivo do
International Risk Governance Council (IRGC) - Portugal, colabora na definição de agendas de investigação com a indústria, e desenvolve investigação relacionada com os riscos de desindustrialização e o papel da industrialização na promoção do desenvolvimento e resiliência socioeconómica. Colabora ainda com empresas privadas em atividades de inteligência competitiva e desenvolvimento de negócio .
É formado em Engenharia Aeroespacial pelo Instituto Superior Técnico e, no passado, foi assessor do Secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior em Portugal; coordenou as áreas de
Intelligence, Aeronáutica, Defesa e Participação Industrial (contrapartidas) na INTELI, um
think tank público-privado; e foi consultor para a área das contrapartidas do Programa Internacional de Defesa e Segurança da ONG
Transparency International.
Ao longo deste período representou Portugal em vários grupos de discussão do 7º Programa-Quadro de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico da Comissão Europeia, nas áreas de aeronáutica, espaço e segurança. Tem publicações sobre os riscos de corrupção nas contrapartidas militares e as medidas para promover a sua transparência.
João Claro
João Claro é professor auxiliar no Departamento de Engenharia e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP). Está também ligado ao INESC TEC, no qual coordena a Unidade de Inovação e Transferência de Tecnologia, e à
University of Porto Business School (EGP-UPBS), na qual coordena a área académica de Inovação e Empreendedorismo, e tem sido o docente coordenador do
COHiTEC, o programa de empreendedorismo e comercialização de tecnologia do MBA. Foi recentemente
visiting scholar na
Engineering Systems Division do MIT.
Parte significativa da sua investigação mais recente tem sido desenvolvida no âmbito de projetos com a Eni S.p.A, a Portucel Florestal, o Grupo Simoldes, e a COTEC.
Possui uma licenciatura em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores pela FEUP (1993), um mestrado em Métodos Quantitativos em Gestão pela EGP-UPBS (2002) e um doutoramento pela FEUP, com uma dissertação em Investigação Operacional e Estratégia de Operações. Anteriormente ao regresso à Universidade do Porto, foi engenheiro de software e gestor de projetos na Edinfor (1994-1998).
Marco Bravo
Marco Bravo tem uma licenciatura em Engenharia Mecânica/Industrial da Universidade do Minho; um MSc. em Engenharia Política e Gestão de Tecnologia da Universidade Técnica de Lisboa; e um segundo MSc. em Comercialização de Tecnologia da Universidade do Texas em Austin. Em 1998, fez uma parte de seus estudos no Mikkeli Polytechnic (Finlândia) e realizou trabalhos de investigação na Universidade de Hannover (Alemanha) na 1999 e na Carnegie Mellon University (EUA) em 2006.
Recebeu a distinção Kozmetsky para a excelência académica do Instituto IC2 no Mestrado em Comercialização de Tecnologia da Universidade do Texas em Austin em 2009. Além disso, Marco Bravo teve a sua tese de Mestrado premiada com o titulo de "Melhor Tese 2001" tendo recebido também o prémio "Inovação Jovem Engenheiro 2000" da Ordem dos Engenheiros. Em 2000, ele foi distinguido com o prémio de mérito "Guimarães City Hall" (melhor aluno de Engenharia da Universidade do Minho) e com o prémio "Engenheiro António de Almeida" (melhor aluno de Engenharia e Gestão Industrial). No ano anterior (1999), foi agraciado com o prémio de mérito das universidades portuguesas (aluno de excelência), bem como com a honra de mérito "Universidade – Indústria" (melhor aluno de Engenharia e Gestão Industrial) da Associação Industrial do Minho. Durante três anos consecutivos (1996-1998), Marco Bravo foi reconhecido com o prémio de mérito académico da Universidade do Minho e em 1986 foi reconhecido com o prémio de mérito para estudantes de escolas primárias da sociedade Martins Sarmento.
Marco Bravo possui experiência na gestão e liderança de empresas multinacionais, consultoria, academia e governo. Na indústria, já trabalhou na Continental AG em Hannover, na Alemanha, e mais tarde na mesma empresa em Portugal, como Superintendente de Produção e posteriormente como Chefe de Departamento de Produção. Anos depois, o Sr. Marco Bravo foi adjunto e Chefe de Gabinete do Secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Governo Português. Também foi o coordenador nacional do programa Europeu Eureka durante a Presidência Portuguesa em 2008/200.
Atualmente, o Marco Bravo é o Director de Projectos para Programas Internacionais no Instituto IC2 (Universidade do Texas em Austin), com interesses relacionados com a criação de riqueza empresarial, inovação e comercialização de tecnologia para o mercado global.
Roberto Sbragia
Possui graduação em Administração pela Universidade de São Paulo (1974), mestrado em Administração pela Universidade de São Paulo (1977) e doutorado em Administração pela Universidade de São Paulo (1982). Tem pós-doutorado em Management of R&D pela Northwestern University/Technological Institute/Departament of Industrial Engineering and Management Sciences. Atualmente é professor titular da Universidade de São Paulo, atuando junto ao Departamento de Administração da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA), onde coordena o grupo de estudos em Gestão da Inovação e Projetos Tecnológicos . Atua principalmente nos seguintes temas: inovação, avaliação, indústria, gestão da inovação tecnológica e gerenciamento de projetos.